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João Bento (PT,1980). Licenciado em Artes Plásticas pela ESAD de Caldas Rainha-Portugal. Desde 2004 compõe som para performances, dança, filmes experimentais, peças de teatro e live acts. O seu trabalho articula instrumentos analógicos e objectos sonoros, usados num contexto multidisciplinar. Em formação e pesquisa desenvolveu técnicas de música improvisada com o músico Greeg Moore, Theremin com Pamilia Kurstin, som para cinema com Vasco Pimentel e técnicas de composição em tempo real com João Fiadeiro na RE.Al. Relacionando arquivos de som e processos que questionam a memória e o território, criou em 2012 a peça”366 Sound Daily Project” instalação audio desenvolvida para o ECOS encontros sobre escuta e lugar na Trienal de Arquitectura de Lisboa (13) e a instalação “Cactus” (2016) para o evento Lisboa Soa, Encontro Internacional de Arte Sonora Urbanismo e Cultura Auditiva.Entre 2003 e 2006 coordenou o Projecto VS (plataforma internacional de vídeo experimental) com o IMAGO Film Fest.

Co-Criador, compositor e performer em “Canal Zero”(04-11), “Le Coq is Dead”(05) com Luíz Antunes, “Future Perfect” (11) com Kerem Gelebek, “Untitled Natura”/ “Don‘t Ask, Don‘t Tell” com Ben J.Riepe Company(11-12). Desenhou e operou o som das peças “Secalharidade” (12) e “I am Sitting in a Room different from the one you are in Now” reposição(14) com João Fiadeiro, “Knee” com Elena Castilla (14), Tsunamismo “Recital para duas Cordas em M” com Elizabete Francisca, “Hale (2014)” do colectivo This Takes Time, Pocilga (15) de John Romão, “O Limpo e o Sujo” de Vera Mantero musicado ao vivo (16), “Artigo 19″ (17) de Urândia Aragão, “Mute” (17) de Marta Cerqueira,”Cocoon”(2017) de Mathieu Ehrlacher. Em 2014 co-criou com Tiago Gandra a peça “Aqui Dentro” em co-produção com o centro de artes transdisciplinares Espaço do Tempo onde vai permanentemente em pesquisa. Participou no Interferências 2010 -Encontro Internacional de Artes Performativas realizado no México onde desenvolveu um estudo e workshop sobre a relação entre corpo e som. Desenvolveu vários projectos educativos com o CRAC.DC (Centro de Recursos Artísticos para a Comunidade) de Óbidos, Serviço Educativo da Moagem (Casa do Engenho e das Artes) do Fundão, o CENTA (Centro de Estudos de novas Tendências Artísticas), Pia Kramer – Espaço do Tempo, o CAMB (Centro de Arte Manuel de Brito) de Algés, o serviço educativo da Culturgest, Fábrica das Artes no CCB com a Sonoscopia e o projecto “Odisseia” em 6 bairros periféricos de Lisboa (17) com a cia Radar 360 (Arte em Rede e Fundação Gulbenkian). A cidade do Fundão dedicou um ano ao artista (Abril 2014 – Abril 2015), com um projecto da sua autoria intitulado “Passagem #1”. Ciclo de exposições, live acts, projectos pedagógicos, curadoria, conversas, residências, transmissões rádio e a publicação de um livro.

Os seus projectos pessoais e em colaboração foram apresentados em Portugal, Espanha, França, México, Bélgica ,Alemanha , India e Bangladesh.