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Os primeiros 10 minutos são sempre bem recebidos, terá certamente a ver com a expectativa criada em torno do momento inicial. Seguidamente as questões começam a tomar forma na crueza das acções, deixando algumas pessoas chocadas face à intrincada e grosseira coreografia de movimentos banais.

A rapidez atravessa os dias. O mesmo atravessamento se impõe ao fazer artístico. Impera o adormecimento do Corpo, pela hipoteca do olhar, como premissa do mercado do belo. Tudo isto exige questionamento e tomada de posição: O que é isto que faço e porquê? Faço ou não faço? E se fizer, vai ao encontro do Outro?

É recorrente a utilização de uma citação, como linha orientadora, no reforço de uma ideia inerente ao objecto apresentado. Desta vez ocorre-me apenas a data em que dei por concluído o processo de pesquisa e que coincidiu como a escrita deste texto: 6 de Abril de 2006.

24 DE JUNHO DE 2002, TEATRO DA COMUNA

O fio condutor deste meu novo projecto é o desenrolar de um pensamento à volta do espectáculo. O espectáculo que temos, que fazemos, que vemos, que pensamos, que queremos ver e que habitualmente nos é oferecido. É à procura de uma zona alternativa ao espaço imposto pela sua categorização, que busco novas possibilidades de comunicação, podendo ajustar a sua verdadeira função a novas questões, necessidades e urgências.

COSTUMES

“Like clothes, costumes are in first place something to dress - since nakedness in stage is not yet easily assumed although it is not anymore an aesthetical or ethical issue. The Body is always socialized through adornment or by the effects of disguise or occultation, and it is characterized by certain signs such as, age, gender, occupation or social status.

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