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A rapidez atravessa os dias. O mesmo atravessamento se impõe ao fazer artístico. Impera o adormecimento do Corpo, pela hipoteca do olhar, como premissa do mercado do belo. Tudo isto exige questionamento e tomada de posição: O que é isto que faço e porquê? Faço ou não faço? E se fizer, vai ao encontro do Outro?