visual arts
Dentro de água, os intérpretes deambulam, flutuam e deixam-se submergir. O espaço, apocalíptico, é iluminado por lanternas transportadas pelo público e pela luz de monitores de vídeo a tremeluzir nas paredes desse mesmo espaço. Ouvem-se excertos de textos, de músicas e outros sons gravados num aparelho de registo sonoro que os reproduz aleatoriamente.
Esta instalação consiste em materiais “brutos” que estiveram envolvidos na criação do projecto “Entre Vistas”.
Dentro dos parâmetros da cultura visual ocidental, ao exemplificar o lugar e a visão como a inteligibilidade, o espaço vivido encontra-se, geralmente, confrontado com o imperativo de transpar